Shakyamuni, by Celina Oliveira

Primeiro percebe que não é um acto aleatório . É um modo de vida . Não adianta hoje tratares de tudo  e durante um mês não dares atenção à tua vibração. É um modo de vida. Cuida do teu  corpo físico . Cuida do veículo que te traz aqui na terceira dimensão. A alimentação é o primeiro passo para cuidares do teu corpo. Usa alimentos não processados, reduz o açúcar e o consumo de carne, reduz o consumo de bebidas alcoólicas. Pratica exercício físico, nem que sejam pequenas caminhadas.  Lembra-te que nada na natureza está parado.  Nada na natureza está estagnado. Retira as impurezas do teu corpo físico, do  teu veículo. Dorme bem . Acorda  cedo, deita te cedo. Habitua te  a respeitar  o tempo do corpo. Controla a tua mente .  Controla os teus pensamentos se vier um pensamento que não te acrescente nada,  repete: cancela. Vais dizer esta palavra centenas de vezes… habitua-te. Vai acabar  por melhorar. Tu controlas, tu escolhes o que pensas, tu escolhes o que queres  fortificar na tua me

Há dias recebi uma cliente aqui no espaço. Uma mulher bonita, cheia de vida mas amargurada. Falamos sobre a vida dela, sobre o que a preocupava.  O tarot mostrou algumas alterações a fazer, algumas atitudes a melhorar. A resposta que obtive foi qualquer coisa como: não tenho nada a melhorar, não tenho nada a fazer.  Perante uma resposta destas, o que fazer? Como ajudar alguém que não admite precisar de mudar? Como ajudar alguém a perceber que a Vida não nos dá nada, não nos deve nada. Apenas devolve. Devolve os nossos pensamentos, devolve as nossas acções, devolve os nossos sentimentos.  Só posso ajudar quem quer ser ajudado. Vir a uma consulta de Tarot à espera de ouvir que está tudo bem, que os outros é que estão errados, que os outros é que têm a responsabilidade do que acontece na tua vida não vai mudar em nada o teu estado actual. 

Há dias ouvi na rádio alguém dizer que ainda bem que já é sexta. Mesmo que amanhã chova está tudo bem porque é fim de semana e não temos que trabalhar.  Não sei porquê mas esta frase tira-me do sério. Quer dizer, até sei. Sei que não podemos ser felizes só ao Sábado quando faz sol e vamos de fim de semana prolongado. Porque não podemos ser felizes quando chove ou quando um pneu fura ou quando alguém nos magoa? Porque não podemos ver a felicidade nas pequenas coisas e temos que esperar por grandes acontecimentos na vida se a vida é feita precisamente de pequenos momentos?  Sabes que é esse tipo de pensamento que te limita, certo? Que te mantém na mediocridade... 

Trabalho com diversas ferramentas, todas elas com o propósito único de servir quem me procura. De melhorar a vida de quem precisa do meu aconselhamento, de quem necessita de uma luz.  Por vezes dizem-me que certa ferramenta 'comigo não funciona' ou 'para mim isso não serve'. Quando isto me acontece, pergunto sempre com quantas pessoas experimentou. Quantas terapias fez e quantas pessoas diferentes consultou. Não podemos tomar a parte pelo todo e não podemos classificar toda uma classe por uma pessoa não nos ter servido da forma que desejaríamos.  Por isso, aconselho sempre a procurar outro terapeuta, nem que seja com a mesma ferramenta, para obter o resultado desejado.  Quantas pessoas conhecemos que têm medo de dentistas? Quantas delas tiveram más experiências em jovens e depois, por isso, agravaram os seus problemas? Energeticamente acontece o mesmo. Se uma ferramenta não serve para si, tente outro terapeuta. Por vezes quem não nos serve é a energia do terapeuta. E es

Podem descarregar esta meditação para o telemóvel e ouvir as vezes que precisarem. (eu ouço 2 a 3 vezes por dia)  Baseada em técnicas de indução e de Ho'oponopono é uma excelente forma de adormecer ou de acordar. Para ouvir dias seguidos. 

Perguntam-me algumas vezes se trabalho de graça. Se faço alguma das minhas terapias pro bono. Não. Não cobro a energia, não cobro por um suposto Dom, como me dizem. Mas cobro sim pelo meu tempo, pelo espaço, pela deslocação, pela água, pela electricidade que gasto, pelos inúmeros cursos que tirei (e tiro para aprimorar o meu saber e sentir), pelas velas e incensos que gasto, pelos óleos essenciais que coloco à disposição.  Cobro tudo isso e perguntam-me porquê. Porque é o meu tempo. Porque é o meu emprego. Mas, acima de tudo, porque é a minha forma de valorizar quem me procura, de acrescentar valor a quem me honra ao fazer uma terapia comigo.